Técnicos e pesquisadores da Secretaria recebem orientações sobre certificado internacional de produção sustentável

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A Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, por meio da Coordenadoria de Desenvolvimento dos Agronegócios (Codeagro), promoveu, no dia 9 de março de 2017, na sede da Pasta, um treinamento sobre a certificação de qualidade GlobalGAP, que estabelece um padrão mundial de boas práticas agrícolas na etapa primária da produção agropecuária.

Ministrado pelo representante da GlobalGAP no Brasil, Marco Giotto, o evento foi acompanhado por pesquisadores e técnicos da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta), Institutos de Pesca (IP) e Agrícola (IEA), Companhia de Desenvolvimento Agrícola de São Paulo (Codasp) e da assessoria técnica do gabinete, além de interessados no tema. Continuar lendo

BVRio e FSC® Brasil juntam forças para promover produtos certificados e manejo florestal comunitário no Brasil

BVRio e FSC Brasil assinam acordo de cooperação para promover produtos madeireiros certificados pelo FSC – Forest Stewardship Council®dentro da Bolsa de Madeira Responsável, lançada no ano passado. Além disso, a parceria reforça a divulgação do compromisso da BVRio com o manejo florestal de baixo impacto e com a promoção do mercado de madeira legal/responsável no Brasil e no mundo.

Com o acordo, a BVRio entra para o Programa Key Account, que visa construir e manter relações fortes e produtivas com parceiros comprometidos com o FSC, compartilhar competências e recursos e desenvolver abordagens inovadoras para a conservação das florestas Continuar lendo

Aumenta exigência para empreendimentos conquistarem selo de sustentabilidade

Nova versão da certificação LEED é baseada no conceito de Ciclo de Vida e requer Declaração Ambiental de Produto (DAP) das edificações

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Imagem: reprodução

A Fundação Espaço ECO® (FEE®) e o Green Building Council Brasil (GBC) se reuniram com especialistas da construção civil em um workshop sobre construção sustentável e ciclo de vida. Realizado na CasaE, Casa Ecoeficiente da BASF, o evento Continuar lendo

Terra indígena e comunidade tradicional recebem certificação FSC®

Produtos florestais não madeireiros são parte importante na conservação da floresta 

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Nesta semana, duas novas certificações FSC chamam atenção para um mercado com enorme potencial: o de produtos florestais não madeireiros. “A inclusão de comunidades tradicionais e indígenas no Sistema FSC e o fortalecimento da certificação de produtos não madeireiros, nos indica que estamos no caminho certo de pensar as florestas de maneira integrada, usando de forma responsável seus recursos naturais e valorizando seus habitantes”, diz Aline Tristão, diretora-executiva do FSC Brasil.

Primeiro, a Associação Soenama do Povo Indígena Paiter Suruí, em Cacoal, Rondônia, obteve a certificação FSC para uma área de pouco mais de 90 hectares. Mas o significado – e o potencial – dessa conquista é enorme. O selo valoriza os nossos produtos e reforça nossa ligação com a terra e com a sustentabilidade”, explica Isaque Mopilô Tavá Surui, presidente da Associação. Continuar lendo

Mais de 1,4 milhão de garrafas PET retiradas do meio ambiente transformam galpão em escritório

O retrofit do galpão de uma grande empresa farmacêutica levou em conta a necessidade de equilíbrio acústico e a vontade de apostar em um produto reciclado e 100% reciclável. A Trisoft entrou com o forro do teto do projeto atual, com o exclusivo Isosoft. Em janeiro, outros 10 andares do edifício receberão placas de tratamento acústico Trisoft.

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A escolha pelo material da Trisoft foi uma sugestão do projetista especificador de acústica Chaya Akkermann, que despertou o interesse do cliente final com a questão ambiental aliada à solução técnica. Para imprimir sustentabilidade e altíssima qualidade termoacústica à revitalização do espaço com mais de 2400 m2, foi utilizado o produto exclusivo da Trisoft, o Isosoft, um produto reciclado e 100% reciclável, que pode ser usado já no projeto inicial da construção ou Continuar lendo

Fique atento: Agora as lâmpadas LED são certificadas pelo Inmetro

Desde outubro, todas as marcas regulamentadas no país precisam apresentar o selo em seus produtos

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Desde o último dia 17 de outubro, todos os fabricantes e importadores de lâmpadas LED só podem distribuir no mercado brasileiro produtos regulamentados pelo Inmetro. A mudança é uma forma de entregar produtos de qualidade e que atendam às necessidades do consumidor no país.

Para Paulo Mündel, diretor de marketing da FLC, essas informações na embalagem Continuar lendo

Etiqueta de desempenho do pneu passa a valer a partir do final de outubro

Todos os pneus produzidos no país ou importados deverão ser identificados com a etiqueta especificada pelo Inmetro;

Os pontos de venda poderão, até abril de 2018, comercializar os pneus sem a etiqueta, prazo concedido para a adequação dos seus estoques;

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A partir de 29 de outubro de 2016, todos os pneus produzidos e importados precisam chegar aos pontos de venda identificados com a etiqueta de desempenho, segundo especificado pela Portaria 544/12 do Inmetro. Três critérios foram selecionados para a classificação dos pneus – resistência ao rolamento, aderência em pista molhada e ruído externo. Estes critérios têm como finalidade informar sobre o desempenho do pneu e ainda melhorar a qualidade dos produtos comercializados no mercado brasileiro uma vez que todos, fabricantes e importadores, deverão fornecer pneus mais eficientes, seguros e que proporcionam melhor conforto acústico. Essa iniciativa visa dar ao consumidor maior transparência e mais informação para que ele faça uma escolha consciente do produto.

De acordo com Alberto Mayer, presidente da Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos (ANIP), essa medida é um importante avanço para o consumidor, visto que ele terá mais clareza sobre alguns dos itens de desempenho, tais como segurança, eficiência e impacto ambiental Continuar lendo

Programas habitacionais podem ter piso de baixo custo e ambientalmente correto

Piso Laminado é um sistema de revestimento industrializado e sustentável, feito de matéria-prima certificada, renovável e reciclável

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Imagem: Divulgação Durafloor/Casa Cláudia

 

No final de setembro, o Ministério das Cidades publicou as regras para a nova etapa do programa Minha Casa, Minha Vida, que tem como meta a contratação de 40 mil unidades habitacionais ainda em 2016. Certificados e feitos exclusivamente com matéria-prima renovável e reciclável, o piso laminado produzido no Brasil é atualmente um dos revestimentos mais procurados e pode ser utilizado nestes empreendimentos dos Programas de Habitação de Interesse Social (PHIS).

O piso laminado é considerado ambientalmente correto, pois tem origem no cultivo de árvores plantadas para fins industriais (pinus e eucalipto), que recuperam áreas degradadas previamente pela ação do homem e contribuem para preservar a biodiversidade por meio de técnicas como o plantio em mosaicos; e o produto nacional Continuar lendo

Operadora vai vender smartphones com selo de impacto ambiental

A partir deste mês, alguns smartphones vendidos pela Vivo ganharão um selo indicando qual é o impacto da produção do aparelho no meio ambiente

 

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As lojas físicas terão vendedores treinados para explicar como o novo selo funciona (Imagem: reprodução)

Em breve, você poderá analisar muito mais do que preço e configurações em um celular antes de comprá-lo nas lojas da Vivo. Os smartphones comercializados pela empresa receberão a partir desse mês o Eco Rating, um selo que classifica o impacto ambiental causado no processo de produção dos aparelhos. Isso significa que você saberá se uma fabricante é, ou não, ecologicamente correta.

“O selo é parecido com os já conhecidos para eletrodomésticos. Mas é mais completo, pois especifica muito mais do que apenas o gasto de energia”, afirmou. Continuar lendo

Falta de licença ambiental assusta empresas interessadas no aeroporto de Salvador

Está no pacote de concessões do governo federal

Investidores interessados em ficar com a concessão do aeroporto de Salvador estão preocupados com um ponto: o local não conta com licença ambiental. E qual é o problema disso na prática? Como o investidor vai aportar dinheiro sem saber se será demandado, mais tarde, a realizar compensações ambientais? Qual seria o valor dessas compensações?

Por meio de nota, a Secretaria de Meio Ambiente da Bahia diz que a Infraero, administradora do aeroporto, não forneceu as informações necessárias para que o processo do licenciamento fosse levado adiante. “Informamos que os órgãos ambientais do estado da Bahia aguardam um posicionamento do setor responsável para a regularização ambiental do aeroporto de Salvador”, diz um dos trechos da nota.

Segundo os planos do governo federal, a concessão será pelo prazo de 30 anos e os investimentos estimados em mais de R$ 2,2 bilhões.


Fonte: Época